Seduc AL promove o segundo encontro para discutir Olimpíada Brasileira de Matemática

Alagoas

24.05.2018

Texto de Lucas Leite

A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) promoveu, na última terça-feira (23), o segundo encontro da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), no Centro de Formação Ib Gatto Falcão (Cenfor), localizado no Centro Educacional de Pesquisas Aplicadas (Cepa).

De acordo com a supervisora de Práticas e Projetos da Seduc, Terence Coelho, a reunião foi estrategicamente montada antes da primeira fase da Olimpíada, que acontece em 5 de julho, para os Elos – pessoas responsáveis nas 13 Gerências Regionais de Educação (Geres) – replicarem as informações para as escolas.


“A Matemática passa por um novo momento e, além da OBMEP, estamos discutindo o currículo por meio da Base Nacional Comum Curricular, a BNCC. Além de participar, estamos fazendo um planejamento para participar dela”, diz Terence Coelho.

Manoel Miguel, professor de Matemática da Escola Estadual Gilvana Ataíde, fez questão de participar da reunião voltada aos Elos. “Recebemos a formação para levar a prática para a teoria dos alunos. A prática deixa a Matemática mais interessante, torna o estudante mais participativo e nos permite fazer o paralelo com outras disciplinas, como Física, por exemplo”, conta.


Rosimire Ferreira de Souza, Elo da 7º Gere, responsável pelas escolas da região de União dos Palmares, elogia a iniciativa da Seduc. “É muito importante a troca de experiências, para levarmos todo o conteúdo para a prática em sala de aula. Os professores precisam entender como aplicar a teoria na prática, para dinamizar o conteúdo”, informa Rosimire.

BNCC

Os redatores de Matemática e de várias disciplinas lecionadas nos ensinos fundamentais I e II também se reuniram nesta quarta-feira para discutir o texto da BNCC. Ao todo, 19 redatores preparam o documento estadual que será enviado ao Conselho Estadual da Educação.

A Seduc promoveu o encontro no Cenfor para ouvir a opinião de educadores das redes municipais, particular e estadual e, assim, compor um documento que reflita a realidade alagoana.