Teorema de Pitágoras é tema de aula prática na EE. Dr Fernando Corrêa da Costa

Plano de Intervenção Pedagógica

13.08.2019

Campo Grande (MS) – Os estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental da Escola Estadual Dr. Fernando Corrêa da Costa, em Aral Moreira-MS, participaram de ações voltadas para disciplina de Matemática. Preocupado com o desempenho dos estudantes, o professor Rogério Xavier aproveitou o espaço da escola para desenvolver ações para recuperar com baixo rendimento e prepará-los para a avaliação da prova Brasil com foco no IDEB.

O conteúdo trabalhado foi a demonstração do cálculo do Teorema de Pitágoras. Além dos estudantes, foram convidados a participar da aula prática, a Diretora Derciley Godin e o Coordenador Pedagógico Djalma Santos, que tiveram a oportunidade de acompanhar o trabalho do professor e dos alunos, “uma metodologia diferenciada, inovadora e divertida de ensinar Matemática”, aponta Djalma Santos.

Teorema de Pitágoras

As ações estão previstas no Plano de Intervenção Pedagógica elaborado pelos Coordenadores Pedagógicos da escola com o apoio da Direção. O Teorema de Pitágoras possui inúmeras aplicações nas diversas atuações do cotidiano como medições de terra, construções, etc. O teorema de Pitágoras é uma importante ferramenta na área da geometria.

Esse teorema é atribuído ao filósofo grego Pitágoras de Samos, fundador da escola pitagórica, voltada para estudos matemáticos relacionados à natureza. Ele procurava explicar tudo através dos números. O Teorema de Pitágoras é atribuído ao triângulo retângulo, onde ele relaciona os catetos e a hipotenusa através da seguinte lei de formação: “a soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa”. É nesse sentido que essa proposta de atividade se justifica.

Os antigos egípcios, por volta de 600 a. C., usavam uma corda de 13 nós espaçados regularmente para determinar um ângulo reto e a perpendicular a uma determinada reta. Esses conhecimentos permitiam resolver certos problemas práticos, tais como o das marcações das propriedades do antigo Egito que as cheias do rio Nilo modificavam e faziam desaparecer todos os anos.

Texto: Adersino Junior - Secretaria de Educação de Mato Grosso do Sul