A Secretaria de Educação e Esportes (SEE) promove, de 28 de maio a 17 de junho, rodas de diálogos sobre linguagem inclusiva de gênero. A iniciativa visa contemplar educadores e educadoras de toda a Rede em encontros formativos virtuais com facilitadores convidados. Com o tema “Por que precisamos de uma linguagem inclusiva de gênero?”, a ação visa fortalecer as atividades e projetos que compõem a política de educação de gênero e sexualidade da pasta. Os interessados em participar devem realizar a inscrição a partir do dia 25 de maio em suas respectivas Gerências Regionais de Educação (GRE). 

As rodas de diálogos são promovidas pela Secretaria Executiva de Desenvolvimento da Educação (SEDE), por meio da sua Gerência de Educação Inclusiva e Direitos Humanos (GEIDH). A primeira, do dia 28 de maio, será voltada para técnicos em Direitos Humanos da GEIDH. As demais, para educadores e educadoras, acontecem de 08 a 17 de junho. A temática será abordada pela escritora, educadora e técnica em Direitos Humanos da Secretaria, Odailta Alves; Iran Melo, professor da Universidade Federal de Pernambuco; e Carlos Tomaz, professor e membro da Rede Afro LGBT.  Os encontros terão duração de três horas para cada Gerência Regional de Educação, e acontecerão de forma online. 

“Essa roda de diálogos faz parte de uma política maior da Secretaria. É a política de Direitos Humanos, que transversaliza todas as modalidades e etapas de ensino. Essa é mais uma das atividades que promovemos com o objetivo de trabalhar o respeito às diferenças no âmbito da escola, além de desenvolver convivências éticas, saudáveis, acolhedoras, respeitosas e democráticas”, frisa Vera Braga, gestora da GEIDH. 

“A Secretaria de Educação e Esportes promove diversos projetos de inclusão nas unidades de ensino em todo o Estado. São projetos sobre enfrentamento à violência, ao racismo, sobre meio ambiente, deficiência, educação fiscal, entre outros. Buscamos ensinar e aprender com uma escola que valorize a vida , que respeite e acolha as diferenças de todas as pessoas, que não descriminalize, que seja uma escola plural onde todas as pessoas se sintam pertencentes e incluídas”, acrescenta Vera. 

As inscrições devem ser feitas por meio das Gerências Regionais de Educação. É necessário que cada interessado entre em contato com a GRE na qual é lotado para solicitar o formulário.