Mato Grosso
16.08.2023A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) oferece cursos de formação continuada para professores da rede estadual e profissionais intérpretes de Libras com objetivo de melhorar o atendimento especializado a estudantes da educação especial. As inscrições podem ser feitas no período de 21 a 25 de agosto no site do Centro de Apoio e Suporte à Inclusão da Educação Especial (Casies).
Os cursos disponíveis para professores são: Estratégias de Identificação e Práticas Educacionais para o Atendimento aos Estudantes com Altas Habilidades Superdotação; Atendimento Educacional Especializado para estudantes com Deficiência Visual; e Fundamentos e Práticas da Educação de Surdos na Perspectiva Bilíngue. Para estes três cursos são ofertadas 400 vagas com carga horária de 50 horas cada.
É ofertada ainda a formação continuada para Intérpretes de Libras Atuantes na Rede Pública de Ensino de Mato Grosso, com carga horária de 50 horas.
As formações serão na modalidade EaD, de 04 de setembro a 01 de dezembro de 2023, por meio do Casies. As informações sobre os cursos constam nos respectivos editais, que podem ser acessados aqui.
“Vamos capacitar professores com competência pedagógica e metodológica para realizar a identificação e melhoria da prática do atendimento educacional especializado aos estudantes da educação especial e para toda a sociedade, uma vez que a política pública da educação especial intenciona que a inclusão seja amplamente difundida e executada com excelência”, ressalta a coordenadora da Educação Especial da Seduc, Paula Cunha.
O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, observa que o atendimento educacional especializado é um importante instrumento para efetividade da inclusão, pois o professor poderá identificar as necessidades e potencialidades específicas de cada estudante com deficiência e orientar os envolvidos para a superação de obstáculos que possam dificultar o acesso, permanência e sucesso escolar de cada estudante.
“Esperamos que após o processo de formação continuada o professor possa ampliar os conhecimentos sobre o processo de inclusão, desenvolver novas habilidades, crescer profissionalmente, trabalhar sempre no coletivo, adquirir hábitos para leitura e pesquisa sobre a temática ofertada e sobretudo, aperfeiçoar e aplicar a prática de inclusão em sala de aula”, pontua.