As dependências da Escola Estadual Vilmar Vieira Matos, em Dourados, transformaram-se em um ateliê de confeitaria, no dia 11 de setembro, com a Oficina “Sabores e Saberes”, com auxílio especial das dedicadas merendeiras, Tania Insauralde Sanabria e Elisandra Pereira Souza de Oliveira.

A Oficina “Sabores e Saberes” tem como objetivo principal integrar a educação alimentar e as práticas culinárias no ambiente escolar, proporcionando aos estudantes uma experiência enriquecedora e prática na cozinha. O projeto visa, não apenas ensinar habilidades culinárias, mas também promover o conhecimento sobre segurança alimentar e trabalho em equipe.

“A atividade foi um sucesso absoluto e trouxe alegria e aprendizado para todos os envolvidos”, menciona diretora Alessandra dos Santos Olmedo. Os estudantes que participaram da oficina foram: Ariany da Costa Silva Luiz, Cauan Caio Alves Jatobá Machado, Izadora Fernanda dos Santos de Souza, Sandriele Batista Isnarde, Talia Tatiane Gomes Mariano, Ana Julia Romero Rodrigues.

Os estudantes do projeto AJA  (Avanço do Jovem na Aprendizagem) do Ensino Fundamental, ansiosos e empolgados, se reuniram na cozinha para uma tarde repleta de atividade culinária. Com a orientação das merendeiras, que compartilharam seus conhecimentos e habilidades práticas, os alunos tiveram a oportunidade de colocar a mão na massa e criar suas próprias receitas de pão doce.

Pão doce

A oficina começou com uma breve explicação sobre os ingredientes e o processo de preparação do pão doce. As merendeiras, com sua experiência e paciência, ajudaram os alunos a entender a importância de cada etapa, desde a mistura dos ingredientes até o momento de deixar a massa descansar e crescer.

Divididos em grupos, os estudantes foram responsáveis por diferentes tarefas: alguns prepararam a massa, enquanto outros prepararam os recheios e coberturas. A interação entre os alunos e as merendeiras foi fundamental para o sucesso da oficina, pois elas forneceram orientações práticas e responderam a perguntas com entusiasmo.

Enquanto a massa crescia, houve tempo para aprender sobre as técnicas de panificação e as peculiaridades do pão doce. As merendeiras compartilharam segredos sobre como obter a textura perfeita e como garantir que cada pão saia do forno com um aspecto irresistível.

Após o tempo de espera, os pães doces foram cuidadosamente retirados do forno, e a cozinha se encheu de um aroma delicioso. O momento mais aguardado chegou: a degustação! Os estudantes, orgulhosos de suas criações, puderam saborear os pães doces e também distribuir entre os colegas e funcionários da escola. O feedback positivo e os sorrisos de satisfação foram a melhor recompensa para todos.

“A oficina de pão doce foi muito mais do que uma atividade culinária; foi uma oportunidade para os alunos aprenderem na prática, desenvolverem habilidades de trabalho em equipe e apreciarem o valor do trabalho das merendeiras. Agradecemos profundamente às merendeiras por sua dedicação e por tornar essa experiência tão especial e inesquecível. Foi um dia repleto de sabor, aprendizado e camaradagem, e todos estão ansiosos para a próxima aventura culinária na nossa cozinha escolar”, finaliza diretor Ivan Ferreira Pereira.

Adersino Junior, SED

Fotos: Arquivo escolar