Com o intuito de disseminar um ambiente de paz, respeito e harmonia nas escolas, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) lançou, nesta terça-feira (2/5), uma série de vídeos estrelados por Jovens Protagonistas da rede estadual de ensino. Os vídeos trazem informações relevantes que podem auxiliar estudantes, professores e toda a comunidade escolar no combate à violência e na busca, e aperfeiçoamento, da convivência pacífica. Os conteúdos serão publicados semanalmente nas redes sociais da SEE/MG. 

Os Jovens Protagonistas são estudantes do Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI), que vêm se tornando multiplicadores em suas escolas de  ações relacionadas à autonomia juvenil, lideranças e ainda, a criação de clubes de protagonismo. Eles atuam no ambiente escolar para ampliar as referências sobre valores e ideias dos demais alunos, apoiando no enfrentamento de desafios do mundo contemporâneo por meio de práticas educativas, atrelada às culturas juvenis. 

Também neste sentido, em abril deste ano, a SEE/MG institui o Núcleo Interinstitucional de Proteção Escolar (Nipemg),  que é composto pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), a Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG), o Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinepe) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação de Minas Gerais (Undime), além da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG). Uma das iniciativas do Nipemg foi o “Dia do Acolhimento pela Paz”, que envolveu milhares de estudantes em todo o estado, no dia 20 de abril, com atividades de promoção da paz e prevenção à violência. 

Vídeo 1: Cyberbullying

O primeiro vídeo traz informações sobre o cyberbullying, e a estudante Bianca Izabele Leão Figueiredo, Jovem Protagonista da Escola Estadual Presidente Dutra, em Belo Horizonte, que dá dicas do que fazer caso alguém seja uma vítima. 

O termo Cyberbullying é utilizado para caracterizar a prática agressiva de intimidações e perseguições no ambiente virtual. Essa violência pode se manifestar de diversas formas, correlacionando-se com outros tipos de ataques já conhecidos. Tais como: calúnia, difamação, ameaça, racismo recreativo constrangimento ilegal, falsa identidade e perturbação da tranquilidade. 

É mais comum que o cyberbullying aconteça entre adolescentes e que os agressores utilizem perfis falsos. A prática criminosa é rastreável e os responsáveis podem ser descobertos e punidos. 

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