Aprendizagem em Casa
04.05.2021Por Valdeí Balieiro
A partir desta terça-feira, 4, os estudantes do Amapá passam a contar com o aplicativo Aprendizagem em Casa, uma plataforma alternativa de ensino remoto da rede estadual de ensino. A iniciativa foi desenvolvida pelo Governo do Amapá, através do Núcleo de Tecnologia da Educação (NTE) da Secretaria de Educação (Seed), em parceria com a Fundação Lemann, Associação Bem Comum e Sincroniza Educação.
A Seed vai promover um evento on-line, nesta terça-feira, 4, para apresentar a novidade. A live será transmitida no canal da própria secretaria no YouTube, a partir das 10h. Clique aqui para acompanhar o evento virtual.
De acordo com a Seed, um software foi desenvolvido para que professores e estudantes possam interagir nas atividades de sala de aula e acessar conteúdos encaminhados pelo educador, entre outras opções que ajudarão a dinamizar a aprendizagem. O aplicativo está disponível na Play Store para Android.
Ainda segundo a Seed, a navegação pela plataforma é gratuita, pois o Governo do Amapá irá patrocinar os dados para os estudantes. Dessa maneira, o aplicativo não utilizará o plano de internet dos usuários.
O serviço passa a beneficiar mais de 115 mil estudantes da rede estadual e outros 47 mil das redes municipais com internet patrocinada. A disponibilização de pacotes de dados móveis das principais operadoras de telefonia móvel será feita para os estudantes do 1º e 2º ano do Ensino Fundamental das redes estadual e municipal.
Para os demais estudantes e professores, a disponibilização será feita por meio de contratação realizada pela Seed visando garantir a conectividade das redes de ensino com o financiamento de dados patrocinados ainda este ano.
Participantes
O evento vai contar com as participações da secretária de Estado da Educação, Goreth Sousa, da representante da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime-AP), Ivaneide Vilhena de Castro, da representante da Associação Bem Comum, Conceição Ávila, das representantes da Sincroniza Educação, Keila Andriolo e Danielle Brandão, e da diretora de projetos da Fundação Lemann, Daniela Caldeirinha.