Governo do Amapá inicia entrega de 75 mil kits de livros didáticos para as escolas públicas dos 16 municípios

Amapá

17.01.2023

A partir desta terça-feira, 17, o Governo do Amapá começa a entregar os kits didáticos para as escolas municipais e estaduais dos 16 municípios do estado, por meio do “Criança Alfabetizada”, um programa de Governo que tem como meta a alfabetização na idade certa.

A distribuição será feita de forma gradativa pela Secretaria de Estado de Educação (Seed). Inicialmente, serão atendidos os municípios de Macapá e Santana, por concentrarem a maior demanda de alunos.

A previsão é que todas as escolas públicas dos 16 municípios recebam seus kits até antes do início do ano letivo, previsto para o dia 23 de fevereiro.

“Nossa meta é começar o ano letivo já com os livros nas escolas para que as crianças iniciem as aulas com o material em mãos. Essa é uma das políticas de fortalecimento do governo do estado no processo de alfabetização dos alunos dos anos iniciais. Importante destacar que o Programa Criança Alfabetizada é desenvolvido por meio de termo de cooperação técnica e financeira entre o Governo do Amapá e os 16 municípios, ou seja, seguimos um regime de colaboração”, frisou a secretária de Educação do estado, Sandra Casimiro.

Material regionalizado

Os livros são de autoria de professores amapaenses e irão contemplar alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental. O material conta com dois tipos de kits, um direcionado para os alunos, e outro para os professores.

Cada kit contém 4 livros que serão utilizados ao longo do ano. Cada exemplar conta com os componentes curriculares de matemática, língua portuguesa, história, ciências e geografia. O aluno usará 1 livro por bimestre. O governo investiu mais de R$4 milhões na confecção dos kits.

“O material se diferencia dos demais livros didáticos por apresentarem estratégias de desenvolvimento das aulas, através de metodologias ativas, tornando as aulas mais atrativas, possibilitando o protagonismo estudantil e o avanço na qualidade de ensino”, disse o coordenador de Políticas Educacionais da Seed, Cleiberton Souza.

Por: Cleia Andrade