Os estudantes do Colégio Estadual Girassol de Tempo Integral Agropecuário de Almas, pertencente à Diretoria Regional de Educação de Dianópolis, participaram nesta quarta-feira, 12, da 7ª Feira Agrotecnológica da Região Sudeste do Tocantins (Agrosudeste). O evento, que busca divulgar inovações tecnológicas e conhecimentos, além de promover atrativos turísticos e culturais do Tocantins, ocorre entre os dias 12 e 15 de abril.

A feira começa a ser planejada no início de cada ano. Todos os alunos da unidade de ensino participam, notadamente os estudantes da terceira série, por estarem concluindo o curso. Entre as ações desenvolvidas na escola destacam-se o acompanhamento da suinocultura e avicultura, que é um processo acompanhado pelos estudantes e professores em atividade práticas aliadas à teoria envolvendo o manejo que vai desde o nascimento até o abate de animais; outra atividade em destaque é o cuidado com o meio ambiente voltado para as áreas de preservação e recuperação de nascentes, além de cultivo de horta. Tudo isso foi recomeçado este ano, haja vista que o país passou por um período de pandemia da Covid 19, e que o estado foi impactado pela situação. 

O evento em Almas é considerado um processo para demonstrar novas experiências sobre o agrotecnológico aos estudantes. Amara Gabi Castro da Nóbrega, estudante da 3ª série do curso técnico em zootecnia, comenta sobre a importância de participar da feira. “É uma experiência desafiadora e excelente para quem está em fase de conclusão do curso. É muito trabalho envolvido para que a feira ocorra. Entretanto é interessante por proporcionar oportunidade de emprego para a gente que está concluindo o curso”, destacou a estudante.

A diretora da Unidade Escolar Agrícola de Almas, Luciana Castro de Andrade Linhares Nunes, destaca o empenho dos estudantes e dos professores para que o evento ocorra de forma efetiva. “A participação dos estudantes traz muita satisfação. Promovemos uma formação de qualidade que garante que eles sejam inseridos no mercado de trabalho no Tocantins e em outros estados. Muitos alunos, ao concluírem o ensino médio, já com previsão de emprego. Alguns alunos mesmo com 18 anos incompletos já conseguem ingressar no mercado de trabalho”, pontuou a diretora.

Abrão de Sousa/Governo do Tocantins

Revisão Textual: Ruth Borges