Acre
15.10.2025“Alternativa de Produção Sustentável e Tecnológica a partir da Fibra da Bananeira na Perspectiva do Ecodesign”. Esse é o trabalho que uma equipe de professores e alunos da Escola Tancredo Neves, localizada no bairro da Glória, na Baixada da Sobral, irá apresentar e representar o Acre na VI Feira Nacional de Feiras de Ciências, que será realizada na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, entre os dias 21 e 24 de outubro.
O trabalho é coordenado pela professora Priscila Lira e pelo professor Elias Moura e tem como integrantes os alunos Alviliany Carneiro, Antônio Carlos Rodrigues, Carlos Eduardo Rodrigues, Glenda de Oliveira e Larissa Nascimento. Ele foi apresentado, em 2024, na Mostra Viver Ciência de Rio Branco.
Para participar da feira nacional, o trabalho da escola Tancredo Neves ficou entre os 27 escolhidos (um por Estado) entre os 88 que foram submetidos à aprovação da comissão organizadora. “É a primeira vez que o Acre é selecionado e temos gratidão pelo esforço dos nossos alunos”, disse o gestor da escola, professor Laézio Santos.
Segundo ele, a escola tem crescido muito nos últimos anos e esse trabalho é uma espécie de reconhecimento. “É motivo de muito orgulho, até porque foram apresentados mais de 100 trabalhos e o nosso foi reconhecido como de alto padrão”, destacou.
Para a professora Priscila Lira, que junto com a aluna Larissa Nascimento viajará à Brasília, destacou o sentimento que é representar o Acre. “É um sentimento de honra, porque muitas vezes a gente desenvolve um trabalho na escola e não é reconhecido, e demonstra que estamos no caminho certo, que educação vale a pena”, frisou.
O professor Elias Moura, um dos coordenadores do projeto, explicou que o tema do trabalho foi escolhido a partir de uma busca que foi feita a partir de algo que fosse sustentável e que tivesse a ver com a cidade. “E a partir dessa busca chegamos a esse tema e que foi elaborado pelos alunos”, afirmou.
Já para a aluna Larissa Nascimento, ir a Brasília representar o Acre em uma feira nacional traz muita responsabilidade. “Gostei muito de participar desse projeto desde o começo e aprendi muito sobre ecologia, sobre a reutilização de matérias-primas, enfim foi muito bom”, fez questão de dizer.