Educação Integral e Humanizada é debatida com diretores e gestores regionais

Tocantins

12.06.2015

Uma equipe de técnicos da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) esteve na tarde desta terça-feira, 9, na Diretoria Regional de Educação (DRE) de Miracema, onde foram apresentados os planos de trabalho que o Governo tem proposto para a educação no Tocantins nos próximos quatro anos. As atividades foram coordenadas pelo secretário da Pasta, Adão Francisco de Oliveira, que apresentou aos técnicos da DRE e aos diretores das escolas que compõem a regional a nova proposta curricular para implantação da política de Educação Integral e Humanizada.

Entre os pontos apresentados aos participantes da reunião está a regionalização do ensino, a humanização da educação e a ressignificação curricular. “O que temos são escolas de tempo integral que não consistem em uma educação integral e humanizada. O aluno precisa compreender o que ele está fazendo dentro da escola e essa ampla formação humana deve estar presente dentro desta nova práxis da educação”, disse Adão Francisco.

Para o diretor regional de Educação de Miracema, Antônio Guedes, é preciso fazer acontecer essa nova política educacional, no sentido de dar melhor retorno aos alunos e fazer a diferença na formação desta geração. “Neste novo modelo de gestão, de educação humanizada precisamos ter o compromisso de fazer a diferença, com uma educação de qualidade para nossos alunos, buscando atender as demandas das unidades escolares naquilo que concerne ao ensino aprendizagem”, enfatizou.

Experiências
Durante os trabalhos, técnicos da DRE de Miracema apresentaram algumas das experiências desenvolvidas na Regional, como a conscientização quanto ao consumo racional de água e o controle das queimadas, que foram atividades desenvolvidas durante a Semana do Meio Ambiente. Segundo o técnico Kelso Dias Gomes, essa educação pragmática, participativa é de suma importância para aprendizagem. “Temos buscado realizar ações de forma diferenciada para o nosso município, envolvendo nesse novo modelo a comunidade, porque acreditamos que não adianta o conhecimento de forma teórica sem nos aproximarmos da prática cotidiana e isso se constrói com a participação de todos”, frisou.