O Governo de Santa Catarina mantém o compromisso em melhorar a qualidade da alfabetização no estado. Neste Dia Nacional da Alfabetização, celebrado em 14 de novembro, a Secretaria de Estado da Educação (SED) reforça o estímulo a projetos e ações que fomentem a inclusão e o acesso igualitário à educação para todos os cidadãos, desde a infância até a vida adulta.

A construção em regime de colaboração da Política de Alfabetização do Território Catarinense, que começou em 2023, é uma dessas grandes iniciativas. A ação teve como ponto de partida dois seminários presenciais, em Fraiburgo e Lages, e contou com a participação de representantes de diversas instituições como União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Federação Catarinense de Municípios (Fecam), Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc), universidades, professores alfabetizadores e outros.

A atual gestão do Governo do Estado tem investido continuamente em políticas públicas voltadas para a educação básica, proporcionando recursos e apoio para crianças e adultos que não tiveram a oportunidade de se alfabetizar anteriormente.

Vale destacar ainda que o Estado tem a oferta contínua de turmas de alfabetização dentro dos 40 Centros de Jovens e Adultos (Cejas), 149 unidades descentralizadas, 52 unidades prisionais, 14 unidades socioeducativas e 15 comunidades quilombolas.

Além disso, Santa Catarina é o estado com a menor taxa de analfabetismo do país, de acordo com o último Censo Demográfico, realizado em 2022. “É motivo de muito orgulho e satisfação, mas não nos deixa acomodados. O nosso governador Jorginho Mello nos pede diariamente para investirmos em cada vez mais iniciativas, como temos feito, para que a educação catarinense melhore cada dia mais”, destaca o secretário de Estado da Educação de Santa Catarina, Aristides Cimadon.

“Pela primeira vez, Santa Catarina está construindo uma Política de Alfabetização do Território Catarinense em regime de colaboração com os municípios. Assim, o momento da alfabetização é construído de maneira sensível e assertiva, contando também com os professores, peças fundamentais na construção dessa política. São eles que estão dentro da sala de aula, junto com os alunos, diariamente”, destaca a secretária adjunta da Educação, Patrícia Lueders.