Comissão Intersetorial para a Educação em Direitos Humanos discute construção conjunta de políticas educacionais

Tocantins

12.12.2019

Cláudio Paixão/Governo do Tocantins

A Comissão Intersetorial para a Educação em Direitos Humanos na Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes, criada por meio da Portaria 2.581, publicada no Diário Oficial do Estado nº 5.490, de 25 de novembro de 2019, realizou nesta quinta-feira, 12, a sua primeira reunião para discutir a construção conjunta de políticas públicas. 

O Comitê foi constituído com o objetivo de planejar e avaliar a política da Educação em Direitos Humanos, assim como garantir a transversalidade e a interdisciplinaridade no currículo escolar. “Nossa missão é integrar os diversos setores da Seduc e discutir conjuntamente as políticas da Pasta e por consequência torná-las mais eficientes e eficazes”, destacou o coordenador da Comissão, Romeu Aloísio Feix.

Integram a Comissão representantes do Conselho Estadual da Educação, da Unidade Técnica Executiva de Projetos Especiais em Educação, da Gerência de Educação Ambiental, da Gerência do Ensino Fundamental, da Gerência de Ensino Médio, da Gerência de Educação Integral, da Gerência de Currículo e Avaliação da Aprendizagem, da Gerência de Estatísticas e Informações Educacionais e da Gerência de Gestão Educacional, da Gerência de Gestão Pedagógica.

Também integram a Comissão representantes da Gerência de Certificação, Normatização e Inspeção Escolar, da Gerência da Educação em Prisões, da Gerência de Educação Especial, da Gerência da Educação Indígena, da Gerência da Educação do Campo e Quilombola, da Gerência de Formação e Apoio à Pesquisa, da Gerência de Tecnologias e Mídias Educacionais, da Gerência de Gestão de Obras, da Unidade Técnica Executiva de Desporto, Cultura e Artes e da Unidade Técnica Executiva de Educação em Direitos Humanos e Diversidade.  

A integrante da Comissão, representando a Gerência de Educação Especial, Paola Regina Martins Bueno, destacou como o grupo atuará. “Iremos articular dentro da própria Secretaria todas as propostas de políticas educacionais. Ao discutir a Educação Indígena, por exemplo, temos que nos lembrar das pessoas com deficiência. Precisamos expandir o olhar e considerar todas as políticas de forma articulada”, esclareceu.