O Colégio Estadual Dr. Abner Araújo Pacini, de Almas, realizou nesta segunda-feira, 13, uma oficina de foguetes preparatória para a Olimpíada Brasileira de Astronautas (OBA) e a Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG). As olimpíadas são abertas a escolas públicas e privadas de todas as áreas, e visam promover o interesse pela ciência espacial e estimular o aprendizado através de atividades práticas.

Utilizando materiais simples, como garrafas pet, a iniciativa busca envolver os estudantes em todas as etapas da construção dos foguetes, desde o entendimento dos conceitos físicos fundamentais até a aplicação prática na montagem e lançamento. 

A oficina foi adaptada para atender às diferentes faixas etárias dos estudantes do Ensino Fundamental e Médio, garantindo que todos pudessem participar e compreender todas as etapas. Um dos principais objetivos da atividade foi ressaltar a importância da experimentação e da aplicação prática do conhecimento na educação.

A diretora Marizete Cardoso relata que foi inspirador ver o impacto que a oficina de foguetes teve nos estudantes. “Ver esses jovens absorvendo conhecimento de uma maneira tão prática e envolvente é o que torna a educação verdadeiramente gratificante. Essa experiência os inspirou a sonhar grande e a buscar novos desafios, isso é algo que aquece meu coração como diretora. Tenho certeza de que esses alunos estão agora mais preparados para enfrentar os desafios do futuro, estou ansiosa para ver para onde sua jornada os levará”.

De acordo com o professor e responsável pela ação, Robson Barreira Soares, ver os alunos envolvidos e empolgados com a construção e lançamento dos foguetes é gratificante. “Nosso objetivo é proporcionar experiências práticas que estimulem o interesse pela ciência espacial e promovam o aprendizado significativo. Acreditamos que atividades como essa não apenas ensinam conceitos importantes, mas também inspiram os alunos a sonhar alto”, afirmou.

Para o estudante João Pedro Crisóstomo a oficina mudou sua perspectiva e fez enxergar o seu potencial. “Aprendi sobre física e ciência espacial de uma maneira prática e divertida, agora estou ainda mais animado para explorar o universo e quem sabe um dia me tornar um astronauta. Nunca imaginei que seria capaz de construir e lançar um foguete com as minhas próprias mãos. Foi uma experiência indescritível! Graças ao que aprendi aqui, consegui me destacar nas competições. Fui campeão a nível nacional, regional e vice estadual”, revelou.

Edição: Marcos Miranda/Governo do Tocantins

Revisão Textual: Ruthy Soares Borges/Governo do Tocantins

Gabriela Rossi/Governo do Tocantins