Reuniões
08.01.2015A diretora do Todos pela Educação, Maria Lúcia Meireles, apresentou o portal “5 Atitudes pela Educação” e fez a entrega simbólica de um exemplar do livro-tema da iniciativa com textos de autores famosos sobre cada uma das atitudes a favor da Educação.
“Com o intuito de engajar a sociedade pela melhoria da educação básica brasileira foram definidas 5 metas, 5 bandeiras e 5 atitudes, a serem desenvolvidas até o ano de 2022, para difundir essas atitudes, foi produzido uma campanha com portal, programas de rádio, televisão, escola etc.”, pontuou Maria Meireles.
O secretário de Educação do Estado do Ceará, Maurício Holanda, afirmou que “o Consed acredita que a implementação dessas 5 atitudes nas escolas é parte fundamental do processo de formação da criança e do jovem. Por isso o Conselho apoia a iniciativa do Todos pela Educação e convida a todos a participarem do portal compartilhando suas experiências”.
O objetivo da iniciativa é que as cinco atitudes possam ser incorporadas no dia-a-dia das famílias, escolas e comunidades, contribuindo com aprendizagem de crianças e jovens. As 5 atitudes pela Educação são: valorizar os professores, a aprendizagem e o conhecimento; promover habilidades importantes para a vida e para a escola; colocar a Educação escolar no dia-a-dia; apoiar o projeto de vida e o protagonismo dos alunos e ampliar o repertório cultural e esportivo das crianças e jovens.
Observatório do PNE
Outro projeto apresentado, pela diretora do Todos pela Educação, foi a plataforma “Observatório do PNE”, que faz um acompanhamento em tempo real do cumprimento de cada uma das metas estabelecidas no Plano Nacional da Educação - PNE.
“O Observatório está, cada dia mais, ganhando novos parceiros, como a adesão recente do Instituto Ayrton Senna”, afirmou Maria Meireles, segundo ela as parcerias regionais também se destacam, a exemplo da parceria com o Ministério Público de Contas de SP, “na qual são analisados os números de crianças fora da escola e a criação de oportunidades para que todas as crianças (de 4 a 6 anos) tenham vagas nas escolas”, disse.
O secretário do Amazonas, Rossieli da Silva, sugeriu que o observatório deva abarcar também informações sobre o cumprimento das metas específicas dos planos estaduais.
Por fim, a representante do Todos pela Educação afirmou que o movimento “não se propõe à solução de problemas” e que o projeto Observatório da Educação apenas estabelece diagnósticos “além de pesquisar as estratégias utilizadas por quem conseguiu êxito, mas não poderá dar garantias de soluções para a Educação”, pontuou.