Formação Continuada
25.06.2019Tutores de 64 escolas prioritárias de todo o Estado participam, nesta terça (25) e quarta-feira (26), de formação promovida pelo Governo de Goiás, através das Superintendências de Gestão Pedagógica e de Ensino Médio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), em parceria com o Instituto Unibanco. O objetivo do encontro é contribuir com o fortalecimento das ações do tutor junto as escolas prioritárias, a partir da análise dos resultados educacionais e do plano de ação, visando a melhoria da aprendizagem dos estudantes.
Participam do encontro tutores de escolas localizadas nos municípios de Águas Lindas, Anápolis, Aparecida de Goiânia, Catalão, Formosa, Goiânia, Inhumas, Iporá, Itapaci, Itapuranga, Jataí, Jussara, Morrinhos, Novo Gama, Pires do Rio, Planaltina, Palmeiras, Posse, Quirinópolis, São Luís de Montes Belos, Trindade e Uruaçu.
Conforme explicou a superintendente de Gestão Pedagógica da Seduc, Rita de Cássia Ferreira, essas escolas prioritárias têm um desafio de crescimento, com relação às metas estipuladas, maior do que das outras escolas. “Por isso é preciso um olhar diferenciado para essas unidades. Então, reunimos os tutores para que eles possam estudar os dados das escolas e os planos de ações para verificar se o que foi proposto está em alinhamento com as dificuldades para que a gente possa atingir os resultados esperados”, disse.
As escolas prioritárias foram definidas de acordo com a meta a ser alcançada, segundo critérios como números do Ideb, déficit de professores, localização em área de risco social, modalidades de ensino oferecidas, índice de reprovação, número de alunos, entre outros. “Nosso objetivo é causar um impacto positivo na aprendizagem dos alunos para que ela gere resultados, por isso esse olhar mais cuidadoso para que os tutores possam levar para essas escolas o direcionamento adequado das ações a serem desenvolvidas na escola”, explicou a superintendente.
A expectativa é que a formação do tutor seja aplicada também em outras escolas, e não somente nas prioritárias. “O que será aprendido e discutido aqui poderá ser replicado em outras unidades pelos tutores. O foco está nessas escolas, mas o profissional pode levar as análises e critérios de ação também para as escolas das quais também são tutores e que não são consideradas prioritárias”, ressaltou Rita de Cássia.