Presidente do FNDE participa de reunião com os secretários de educação de estados

reunião ordinária

26.06.2015

O presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Antônio Idilvan de Lima Alencar, participou na tarde de ontem (25), da II reunião do conselho nacional de secretários de educação, que começou ontem e termina hoje (26), em Porto Velho, Rondônia. Idilvan apresentou algumas mudanças burocráticas para que estados e municípios estejam aptos a pleitear recursos federais para a educação. Além de apresentar mudanças no FNDE, o presidente ouviu demandas dos secretários presentes na reunião do Consed. 
Antônio Idilvan corroborou com as afirmações do ministro da educação, Renato Janine, que lembrou durante a reunião que a situação financeira do país é difícil e, por isso, faz-se necessário o contingenciamento de recursos da educação. Contudo, Idilvan se mantém otimista em realizar um ano produtivo, ao que pese todos os problemas econômicos do Brasil. O presidente afirmou que o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) vai realizar pagamento de 109 milhões de reais até final do próximo mês. Segundo ele, esse pagamento será feito aos estados, concomitantemente, por questão de equidade. "Trata-se de valores que deveriam ter sido repassados aos estados em dezembro último, mas que até final de julho, o governo federal efetuará. 

Em relação ao programa Pacto do Ensino Médio. Idilvan também reconheceu atrasos nos pagamentos. Segundo ele, já tem em conta 41 milhões de reais para começar a efetuar pagamentos. "Mas uma boa parte de pagamentos em atraso se dá em função da não prestação de contas por parte de estados", ressaltou o presidente. Antônio também cobrou mais celeridade nas construções de creches. "Temos 3.500 projetos de creches aprovados e precisamos dar rapidez na execução deles", afirmou. O presidente do FNDE também relatou aos secretários de educação que as mudanças no Fundo são feitas com o objetivo de melhorar a relação das secretarias com o governo federal. "Nosso propósito é facilitar a vida, já difícil, dos secretários de educação", concluiu Idilvan ao falar das mudanças no FNDE.